Sempre gostei de compartilhar histórias de vida aqui no blog, principalmente quando são sobre superação e coisas que podem melhorar o dia a dia das pessoas. Por isso, existe a tag “O que te motiva?” na qual elas contam porque começaram a praticar atividades físicas e quais benefícios perceberam após dar o pontapé inicial nessa nova rotina.
A convidada da vez é a Carla Sidônio do blog Trem Chique. Confira o seu depoimento:
“Pratico Pilates duas vezes por semana, amo de paixão e escolhi essa atividade física pelos seguintes motivos: odeio academia, estava muito sedentária e porque sofro com a bendita enxaqueca.
Há quase três anos faço essa atividade física e tudo na minha vida melhorou. Trabalho praticamente o dia todo sentada e assumo que a minha postura ficava bem longe do que é considerada ideal e devido a isso sofria com diversas dores nas costas, o que prejudicava muito minha qualidade de vida.
Depois que iniciei o Pilates posso afirmar que esse período ficou no passado, pois desde então nunca sofri com essas dores que eram insuportáveis.
Outros benefícios também surgiram na minha vida com a pratica da atividade, como aumento de resistência, flexibilidade e corpo definido!!! Fora as crises de enxaqueca que quando aparecem estão bem mais leves.
Quando se pratica exercícios, ainda mais o pilates que trabalha o corpo todo você se sente mais disposta, com a mente mais tranquila e com o corpo definido! Eu amo essa atividade e super recomendo!”
Também tem uma história para contar? Divida com a gente!
ComenteVocês já assistiram o filme “O Amor Não Tira Férias”? Eu não, mas vi tanta frase legal de seus personagens, que resolvi fazer um post para a tag “Momento Pipoca” com algumas delas, além da trilha sonora do longa:
“— Porque nos apaixonamos por uma pessoa mesmo sabendo que ela é errada? — Essa eu sei a resposta. Porque você espera estar enganado, e sempre que ela faz uma coisa que mostra que ela não é boa, você ignora, e sempre que ela age bem e te surpreende, ela te reconquista. E aí você esquece a idéia de que ela não serve pra você. — Era do cara que você gostava? *Referindo-se ao envelope em cima da mesa.* — Era sim. Mas acontece que ele não me amava como eu esperava… Bom, o que estou tentando dizer é que eu entendo o que é se sentir a menor e a mais insignificante das criaturas do mundo e isso faz você sentir dores em lugares que nem sabia que existiam no corpo. Não importa quantos penteados novos você fizer, ou em quantas academias entrar, ou ainda quantas taças de frisante você tomar com as amigas, você ainda vai pra cama, toda noite, pensando em cada detalhe, imaginando o que fez de errado, ou como pode ter interpretado mal, e como foi que por um breve momento, você achou que podia ser tão feliz. Às vezes você consegue até se convencer de que ele, num passe de mágica, irá ate à sua porta… e depois de tudo isso, demore o tempo que tenha que demorar, você vai para um lugar novo, vai conhecer pessoas novas que fazem você se valorizar e pedacinhos da sua alma vão finalmente voltar. E aquela época turva, aquele tempo ou a vida que você desperdiçou, tudo isso começa a se dissipar. — Tome, você precisa mais do que eu… *Entregando um lenço.* — Ah, Miles, você sempre foi um cara ótimo… — Eu sei.. esse sempre foi meu grande problema.”
“Se vc fosse uma melodia, só usaria as boas notas”
“Comprovei que tudo que já foi escrito sobre o amor é verdade. Shakespeare disse: “as buscas terminam com o encontro dos apaixonados”. Que idéia maravilhosa!! Pessoalmente, eu nunca passei por nada parecido com isso. Mas estou convencida de que Shakespeare já. Suponho que penso no amor mais do que deveria; me admira o grande poder do amor em alterar e definir as nossas vidas. Shakespeare também disse que o amor é cego. Isso sei que é verdade. Para alguns, sem explicação, o amor se apaga. Para outros o amor se vai.. ou brota quando menos se espera, mesmo que seja só por uma noite.
No entanto, existe outro tipo de amor. O mais cruel… aquele que quase mata suas vitimas. Chama-se “amor não correspondido“. E nesse tipo, sou experiente. A maioria das histórias de amor falam das pessoas que se amam mutuamente. Mas, o que acontece com os demais? E as nossas histórias? Aqueles que se apaixonam sozinhos? Somos vitimas de uma relação unilateral. Somos os amaldiçoados dos amantes, somos os não amados. Os mortos vivos, os deficientes sem estacionamento reservado…”
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Nesse fim de semana as temperaturas estavam bem altas em BH. Por isso, a melhor opção era escolher peças bem frescas para suportar o calor. Além disso, como estamos na temporada primavera-verão, também é válido apostar em cores alegres na hora de montar as produções. Foi justamente a minha ideia para o último sábado.
Para um encontro na casa de amigos, apostei em um top cropped pink de crochê e uma saia jeans quase branca. Para os acessórios (bolsa e cinto), optei pela cor marrom.
Fui de: Blusa e saia Jey Modas; Cinto Lazo; Óculos Rosa Chiclé.
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